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quarta-feira, 19 de março de 2008

16 Ídolos do Flamengo

Arthur Antunes Coimbra - Zico
A história de Zico se confunde com a própria história do Flamengo. Além de ter sido o maior artilheiro da história do clube, e seu maior craque, Zico liderou o time nas suas maiores conquistas. Foram quatro campeonatos brasileiros, uma Taça Libertadores da América e um Campeonato Mundial Interclubes. Zico nasceu em Quintino, subúrbio do Rio de Janeiro, e começou sua carreira no Flamengo aos 14 anos de idade, levado pelo radialista Celso Garcia, amigo de sua família. Sua estréia como profissional aconteceu em 1971, mas apenas em 1974 firmou-se como titular e dono da camisa 10 do clube. Zico marcou pelo Flamengo 568 gols. Em 1983, deixou o clube para jogar na Itália, na fraca equipe da Udinese. Em 1985, entretanto, voltou para o Flamengo, para conquistar mais um campeonato carioca e o título nacional de 1987. Sua despedida aconteceu em 1989, contra o Fluminense, no Estádio Municipal de Juiz de Fora. O Flamengo venceu por 5X0, com um show do Galinho de Quintino.
Edvaldo Alves de Santa Rosa - Dida

Dida, ou melhor, Edvaldo Alves Santa Rosa, foi descoberto em Maceió, quando a delegação de vôlei do Flamengo assistia a um jogo entre as seleções de futebol de Alagoas e da Paraíba. Os cariocas ficaram impressionados com um jogador da equipe alagoana que marcou três gols na partida e, depois de um tempo, um representante do time da Gávea foi até o Nordeste trazer o jovem talento para o Rio. Dida jogou a primeira vez no profissional do time rubro-negro graças às contusões de Evaristo e Benitez num jogo contra o Vasco. O Flamengo venceu por 2X1, mas Dida acabou retornando para o time de aspirantes. Só em 55 ele viria a se firmar definitivamente como titular, substituindo Evaristo mais uma vez. Na final do campeonato daquele ano, o Flamengo venceu por 4x1, conquistando o bi-campeonato. O jovem alagoano marcou três gols da partida. Dida foi o segundo maior artilheiro do clube, com 244 gols, só superados por Zico. Dida conquistou os cariocas de 1954/55 e 1963 pelo clube e sagrou-se Campeão Mundial pela Seleção Brasileira em 1958, mas, machucou-se na estréia da Copa e perdeu a posição de titular. Deixou o Flamengo em 1963, quando foi vendido para a Portuguesa (SP).

Domingos da Guia

Domingos da Guia, considerado o melhor zagueiro brasileiro de todos os tempos, estreou na Seleção Brasileira aos 18 anos. No início de sua carreira, jogou no Nacional, do Uruguai, e no Boca Juniors, da Argentina. Só em 1937, o grande zagueiro veio para o Flamengo onde viveu os melhores momentos de sua carreira, atuando do lado de grandes jogadores como Leônidas da Silva. Em 38, na Copa da França, foi um dos responsáveis pela conquista do terceiro lugar, melhor colocação brasileira em copas até aquele momento. Domingos da Guia saiu do Flamengo em 44, vendido para o Corinthians.
Leônidas da Silva

Leônidas da Silva, o inventor da "bicicleta", foi um dos maiores atacantes brasileiros. Ele começou a jogar no Flamengo em 1934, transferido do Botafogo, porque os dirigentes do clube não queriam um negro no time, mesmo sendo Leônidas um grande jogador. Com uma brilhante atuação na Copa de 38, incluindo a artilharia, Leônidas ficou conhecido como "Diamante Negro". O inventor da bicicleta também chegou a ser conhecido por "homem-borracha" por causa da sua habilidade e agilidade nos dribles e jogadas. Leônidas jogou no Flamengo até 42 e depois foi para o São Paulo, onde ficou até o final de sua carreira.

Rubens Josué da Costa - Dr. Rubens

Rubens era um meia-armador clássico, que sabia bem distribuir as jogadas. Driblava curto, infiltrando-se em zigue-zague como Zizinho pela defesa. Tinha um bom domínio de bola e chute forte e colocado. Foi grande batedor de faltas, dom que já demosntrava aos 14 anos, no Barreiras, área do bairro da Barra Funda, em São Paulo, onde nasceu a 24 de novembro de 1928. Em 1943, foi para o Ypiranga, da primeira divisão, que resistiu às propostas dos grandes clubes da capital. Em 1950, estava na Seleção de Novos de São Paulo, que jogou no amistoso contra a Carioca na inauguração do Maracanã. Na Portuguesa de Desportos, que o comprou do Ypiranga, Rubens só jogou na excursão à Europa. Ele foi um dos heróis da Seleção Brasileira que conquistou o Pan-Americano do Chile. No Flamengo, formou uma dupla inesquecível no meio-campo ao lado de Dequinha. Os dois foram importantes na conquista do segundo tri-campeonato rubro-negro de 1953, 1954 e 1955. Por essas façanhas, Rubens se tornou um dos mais populares ídolos do futebol carioca e, antes deencerrar a carreira, foi campeão pelo Vasco no campeonato de 1958.

Moacir Cordeiro - Biguá

Moacir Cordeiro, mais conhecido como Biguá, chegou à Gávea em 1941. No início, ficou meio constrangido no meio de tantos craques - Zizinho, Pirillo, Vevé, Domingos da Guia. Mas em pouco tempo ganhou a vaga de titular, conquistando os jogadores e a torcida com sua garra e simpatia. Paranaense de Irati, nascido em 22 de março de 1921, Biguá chegou rápido ao estrelato, mas teve uma carreira curta para o que ainda poderia render. Revelou-se no infantil do Atlético e, mal assinou o primeiro contrato no Água Verde, foi para o Rio de Janeiro. Ao lado de todos aqueles astros, ganhou o primeiro tricampeonato do Flamengo. Além de eficiente na marcação, Biguá tornou-se um dos precursores dos laterais modernos, nisso de apoiar o ataque. Houve partidas em que chegou a atuar na ponta-direita.Se lhe faltava altura, sobrava uma elasticidade fora do comum, além de uma perfeita colocação. Parecia que cada jogo era o último, lutava como um alucinado. Com Modesto Bria e Jaime de Almeida, formou uma das linhas médias mais eficientes do futebol brasileiro. Fora do Flamengo sua estrela também brilhou. Foi assim na Seleção Carioca (1943 e 1944) e na Seleção Brasileira, que conquistou o Sul-Americano em Santiago. Houve um duelo histórico, na decisão, de Biguá com o ponta-esquerda argentino Lostau, do River Plate, que se deu por vencido.Apaixonado pelo Flamengo, chegou a aceitar um convite do Corinthians, feito por intermédio de Domingos da Guia, que acabara de se transferir para lá. Mas desistiu minutos antes da viagem. Uma contusão nos ligamentos do joelho encurtou este caso de amor. A despedida foi na tarde de 3 de novembro de 1953. O Flamengo ia jogar contra o Botafogo, e Biguá, depois de posar com todo o time, deu a volta olímpica e descalçou as chuteiras em pleno campo.

Dequinha

Dequinha formou com Rubens uma dupla de meio-campo famosa na década de 50. Rubens era o estilista, responsável pelas jogadas de gols. José Mendonça dos Santos, o Dequinha (nascido em Mossoró, RN, a 19 de março de 1928), encarregava-se de combater os adversários, tomar-lhes a bola e proteger seus zagueiros. No Atlético de Mossoró ele não era nada disso, em 1945, mas sim um ponta-esquerda hábil e veloz. Só no ano seguinte, quando vestiu a camisa do Potiguar, passou a jogar como centromédio, posição em que acabaria se consagrando no futebol brasileiro. O ABC de Natal o contratou dois anos mais tarde e conquistou o título estadual. Depois, foi para o futebol pernambucano. Uma excursão do América de Recife ao Rio de Janeiro, em 1950, atraiu o interesse do Flamengo, que o contratou. O investimento no maior centromédio do Norte e Nordeste valeu: Dequinha tornou-se peça vital na campanha do segundo bicampeonato do Flamengo, o primeiro no Maracanã. Primeiro, Dequinha jogou na meia-esquerda, mas Flávio Costa, ao voltar à Gávea, viu logo que o lugar dele era outro. Apresentava características modernas, que anteciparam o estilo mais vibrante de Zito, o companheiro de Didi nas Copas de 1958 e 1962. Dotado de incrível resistência física, não se limitava a proteger a defesa. Depois de amortecer a bola - a classe era tanta que parecia ter usado a mão -, iniciava a arrancada pelo espaço livre ou tocava de leve para alguém sempre bem colocado. Raramente errava os passes e lançamentos longos. Dequinha jogou poucas vezes pela Seleção Brasileira - participou de partidas entre 1954 e 1956, integrando também o selecionado que excursionou pela Europa nos preparativos para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Mas no Flamengo foi titular absoluto até encerrar a carreira, em 1960.
Zizinho

Zizinho, ou Mestre Ziza, nunca seria jogador de futebol caso dependesse do seu físico. Franzino, ele chegou a ser recusado pelo time do América e acabou jogando um tempo no São Cristóvão antes de chegar ao Flamengo. A grande chance de Zizinho veio com a contusão de Leônidas; o técnico Flávio Costa deu a ele dez minutos para que mostrasse o que sabia. Em pouco tempo, Mestre Ziza convenceu o técnico e acertou com o Flamengo, estreando contra o Independiente, da Argentina. Zizinho tinha garra e habilidade, o que o fez conquistar um grande número de fãs, entre eles, Pelé. Pouco antes da Copa de 50, o ídolo rubro-negro foi vendido para o Bangu e, mesmo perdendo a final para o Uruguai, foi eleito o melhor jogador da Copa. Assim os ingleses que viram Mestre Ziza jogar o definiram: "Não se trata apenas de um craque. Este é um gênio, um homem que possui todas as qualidades que podem ser idealizadas para um profissional chegar mais perto da perfeição."Zizinho participou do primeiro tricampeonato do Flamengo (1942/43/44) fazendo 145 gols nos 11 anos em que jogou pelo clube.

Raul Guilherme Plassman - Raul

O goleiro Raul agradeceu a todas as homenagens que recebeu ao abandonar o futebol, em dezembro de 1983. O paranaense Raul Guilherme Plassman, nascido a 27 de dezembro de 1944, ainda tinha o maior prazer em jogar, mas estava cansado dos treinos, viagens e concentração. Assim, preferiu trocar as balizas por um lugar na cadeira de imprensa do Maracanã. Enfim, uma aposentadoria de verdade, pois a que ele tentou em 1978 não durou mais de uma semana. O Cruzeiro de Tostão, Dirceu Lopes e Nelinho estava acabado. Então ele achou que era melhor voltar para Curitiba e, quem sabe, parar. Mas não resistiu a uma cantada do técnico Cláudio Coutinho, que o via como o homem ideal para formar ao lado de outro time de estrelas: o Flamengo de Zico, Júnior, Carpegiani e Cláudio Adão. Nada demais para o goleiro, velho colecionador de títulos. No Flamengo, no qual logo virou ídolo, Raul foi pentacampeão da Taça Guanabara (de 1978 a 1982), campeão carioca de 1978, 1979 (especial) e 1981, campeão da Taça Libertadores da América, campeão mundial de clubes (1981) e tri-campeão brasileiro (1980, 1982 e 1983). O país teve outros goleiros mais elásticos, ágeis e completos que Raul. Mas lhe sobravam inteligência, disciplina, correção e eficiência. Fora isso, ele entra na galeria dos heróis rubro-negros por seu equilíbrio emocional, sua colocação perfeita, suas saídas da área precisas (coisa rara nos goleiros brasileiros) e seu senso de comando de seus companheiros de defesa. Sem dúvida, merecia um lugar na Seleção Brasileira em 1982. Mas o técnico Telê Santana o deixou de fora porque ele nunca cansou de repetir: "Prefiro treinar pouco e jogar muito".

Leovegildo Lins Gama Júnior - Júnior

Leovegildo Lins Gama Júnior, o famoso Júnior, foi um dos grandes jogadores com carreira no Flamengo.Ele ficou no time até 85, quando foi vendido para o Pescara, na Itália, e, depois, para o Torino, no mesmo país. Em 91, já com 38 anos, o craque voltou para a Gávea e venceu o campeonato estadual liderando uma equipe jovem e pouco experiente. Foi dele também grande parte da responsabilidade pelo quinto título brasileiro (1992) do time rubro-negro, o primeiro sem a participação de Zico. No mesmo ano, Júnior completou a incrível marca de 800 jogos defendendo a camisa do Flamengo, número que dificilmente será ultrapassado. O "Vovô", como ficou conhecido na segunda fase em que esteve no time rubro-negro, viveu muitos dias de glória no clube, sendo campeão estadual várias vezes, quatro vezes campeão brasileiro, campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes. Júnior foi admirado pelos rubro-negros até os últimos dias em que atuou como jogador (38 anos). Fez 74 gols com a camisa rubro-negra.
João Batista Nunes de Oliveira - Nunes

Logo no primeiro ano, Nunes ajudou o Flamengo a conquistar seu primeiro título brasileiro, marcando o gol da vitória de 3x2, na final no Maracanã contra o Atlético Mineiro. O artilheiro das decisões recebeu uma bola "no fogo" na esquerda e tentou cruzar para Zico e Tita no "segundo pau". A bola foi rebatida pelo zagueiro Silvestre e voltou aos seus pés. Nunes não conversou: driblou o zagueiro e chutou cruzado, sem defesa para João Leite. O Maracanã explodiu. "Aquele gol eu gostaria de fazer de novo se pudesse voltar no tempo", diz, com orgulho, o artilheiro. Homem-gol de um time recheado de craques, que vinham jogando juntos desde as divisões de base, Nunes usava seu físico privilegiado para enfrentar os zagueiros adversários, sem medo de divididas, ou de cara feia. Estilo rompedor, ele partia em disparada, para na corrida receber os passes milimétricos de Zico, Adílio, Andrade, Júnior, Leandro e tantos outros gênios. O chute saía forte, mas colocado, e quase sempre no fundo das redes. Fez 93 gols pelo clube.

José Carlos Nepomuceno - Mozer

Mozer combinava virilidade com técnica , coisa rara para um zagueiro. Sua boa estatura (1,84m) facilitava a impulsão,dando-lhe amplo domínio nas jogadas aéreas. Também se destacava nas cobranças de falta,com chutes potentes e quase sempre com direção certa.
José Leandro Souza Ferreira - Leandro

Levado ao clube em 1976, com 17 anos, muito habilidoso, um dos maiores laterais direitos que o Brasil já teve. Participou de todas as campanhas vitoriosas do clube de 1979 a 1987 e só saiu do time titular quando decidiu largar o futebol em 1988, quando já jogava de zagueiro central , sempre se destacando por sua inteligência e objetividade.Elegante, sóbrio, e, com perfeito domínio de bola chegou a ser comparado com o grande Domingos da Guia, o que até então era uma heresia no clube.

Doval

Doval começou a carreira aos 13 anos, no San Lorenzo de Almagro, Argentina. Começou como goleiro, mas era um goleiro nada comum, pois gostava de pegar a bola e sair driblando os adversários. Passou depois para o meio-campo e aos 16 anos, já no time titular do San Lorenzo, passou a centroavante, a posição que não mais largou e que o levou à Seleção Argentina. Vestindo o Manto Sagrado, a torcida rubro-negra guarda dele uma imagem que jamais será esquecida: um gol no Vasco e a corrida para a beira do fosso que separava o gramado do Maracanã do povão das gerais. Era ali que Doval comemorava seus gols, cerrando os punhos e curvando o tronco para a frente. Em campo, Doval jamais refugou numa dividida. Nunca foi desleal, mas também nunca levou desaforo para casa. Doval foi campeão carioca pelo Flamengo em 72 e 74, da Taça Guanabara em 72 e 73 e do Torneio do Povo em 70.No dia 12 de outubro de 1991, ao deixar uma das mais badaladas boates da Galeria Alvear, na capital argentina, Doval sofreu um enfarte e morreu, aos 46 anos. Não houve rubro-negro que não recordasse, com um misto de alegria e saudade, a corrida do gringo para a galera.Renato Portaluppi - Renato Gaúcho
No Flamengo, Renato já esteve mais de uma vez. Tem uma relação de Amor e Ódio com a torcida, porém é impossível não admitir a importância de um na vida do outro... Quando passou pela Gávea, foi responsável por alguns dos melhores momentos como no Brasileiro de 87, entretanto, quando joga contra o Flamengo, é quase certo que faça gols. Se tornou o Carrasco do Flamengo nos últimos tempos. Lá jogou entre 86 e 88, depois de 89 até 90, rapidamente em 93 e acabou voltando ao time em Agosto de 97 numa repentina mudança de clube quando parecia que não sairia mais do Fluminense.

José Roberto Gama de Oliveira - Bebeto

Bebeto chegou à Gávea aos 18 anos, transferido do Vitória da Bahia, por cerca de US$60.000. Foi campeão mundial de juniores pelo Brasil, em 83, no México. Estreou no time principal do Flamengo no dia 23 de março, também de 83, no Rio, na vitória do Flamengo sobre o Tiradentes, do Piauí, pelo Campeonato Brasileiro. Títulos:campeão carioca de juniores em 83. Profissional: Brasileiro de 83 e campeonato brasileiro de 87 módulo verde, quando marcou o gol do TETRA sobre o Inter-RS por 1x0. Sete anos depois de deixar o Flamengo devido a problemas com o ex-presidente Gilberto Cardoso Filho, razão da sua transferência para o bacalhau, Bebeto voltou ao Flamengo fazendo juras de amor eterno à torcida e anunciando que queria pendurar as chuteiras na Gávea, o que não ocorreu, pois no Brasileiro de 96, Bebeto foi covardemente responsabilizado pela má campanha do time e exorcizado do Mais Querido por Kléber Leite e Plínio Serpa Pinto. De qualquer forma, obrigado Bebeto pelos bons momentos dedicados ao Mengão.
Romário de Souza Faria

Após conquistar o Tetra ao lado de Bebeto, Romário foi contratado pelo Flamengo no ano do Centenário do clube. O presidente Kléber Leite conseguiu os US$4,5 milhões necessários para a vinda do Baixinho com um pool de empresas (Banco Real, Umbro, Barrashopping e Brahma) que ficou conhecida como Operação Resgate. Ao saber do sucesso da investida do Flamengo, Romário declarou por telefone ao JORNAL DO BRASIL: "Sou rubro-negro desde criancinha!", aos berros. Estreou no Flamengo em 27/01/95 num amistoso com a Seleção do Uruguai (1x1). Conquistou o Campeonato Estadual de 1996 de forma invicta ao lado do também baixinho e infernal Sávio de forma invicta e como o artilheiro da competição com 26 gols, atingindo a mesma marca de Zico na campanha também invicta de 1979. Como se já não fosse suficiente, hoje Romário é o maior artilheiro da história do Flamengo em média de gols por partida.

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