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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Bicampeões da LDB

Equipe sub-22 de basquete conquista o bicampeonato da Liga de Desenvolvimento de Basquete

Em 31/12/2013 às 01h01 

Equipe comemora com o troféu da LDB  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Equipe comemora com o troféu da LDB
O segundo título em três edições da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB). Na noite desta segunda-feira (30.12), o sub-22 de basquete venceu o Minas por 51 a 42, conquistando o troféu do campeonato nacional da categoria, no ginásio Hélio Mauricio, na sede social da gávea. A arquibancada estava lotada, mesmo com a chuva que caiu no Rio de Janeiro no horário do jogo. Entre os torcedores, que não pararam de cantar durante toda a partida, estavam Shilton, pivô do Adulto e o treinador José Neto. Também assistiram ao jogo o VP de esportes olímpicos, Alexandre Póvoa, e o presidente Eduardo Bandeira de Mello. O pivô Cristiano Felício foi cestinha e anotou mais um duplo-duplo, com 16 pontos e 11 rebotes, enquanto o armador Gegê foi líder em assistências, com oito.

"A evolução dos garotos foi em função da criação da LDB. Ela deu oportunidade a esses meninos para aparecer, porque, antigamente, acaba o sub-19 e e eles iam direto para o Adulto. Com isso, eles não estavam desenvolvidos o suficiente para compôr elenco dessa categoria. Hoje eles compõem o time do Flamengo, uma equipe forte, e ajudam bastante ao Neto. A torcida também, sempre foi nosso sexto jogador, o torcedor sabe quando puxar a equipe e isso é importantíssimo para os garotos", elogiou o treinador Paulo Chupeta.
O jogo começou muito disputado, mas com poucas cestas, até Gegê inflamar a torcida com uma bola de três, abrindo o placar para o rubro-negro. Chupeta manteve a animação dos torcedores com enterrada, depois de roubada de bola, faltando quatro minutos para o estouro do cronômetro. Gegê e Felício comandavam o time e o placar de 13 a 6 a favor do Mais Querido fez o Minas pedir tempo técnico. O Fla manteve o ritmo ate o fim do quarto e fechou a primeira parcial em 18-9. No segundo período, jogo quente, mas com baixa pontuação das duas equipes. Diego marcou os primeiros pontos do Fla com bela cesta de três, na metade do quarto. Felício seguiu como destaque no garrafão. A segunda parcial fechou em 10-5 para o Rubro-Negro. A equipe foi para o intervalo ganhando com tranquilidade, por 28 a 14.

No retorno para o terceiro quarto, Gegê e Diego mataram, em sequência, duas bolas de três, para delírio da torcida. Na metade do quarto, o Minas virou a parcial com outra bola de três, mas Diego Marques deixou tudo igual com mais um acerto de fora. Apesar de ter sido a parcial mais equilibrada da partida, com os mineiros na frente, 14-15, o Flamengo se manteve com boa vantagem no placar geral, vencendo por 42 a 29.

No último quarto da decisão, as equipes não voltaram com a mão calibrada. Muita disputa no garrafão, mas apenas dois pontos para cada lado em 4 minutos jogados. O Minas reagiu, abrindo vantagem na parcial e o Fla se manteve com apenas uma cesta. A diferença diminuiu para 44 a 37, mas faltando três minutos para o final, o Mais Querido voltou a marcar, para a felicidade dos rubro-negros da arquibancada do ginásio.  Faltando pouco mais de um minuto para o fim da partida, a torcida já ensaiava o grito de bicampeão. O Fla respondeu em quadra e ficou, pela primeira vez, na frente no quarto, com dois lances livres convertidos por Cristiano Felício. Faltando 10 segundos para o estouro do cronômetro, os titulares já comemoravam o bicampeonato da LDB no banco, junto à comissão técnica.

"Acho que o título veio para coroar o ano. O ano de título do NBB e da LDB, dois brasileiros no ano eu acho que é para coroar. E eu poder jogar as três edições (da LDB) e sair com o bicampeonato não tem preço. Gostaria de agradecer ao Chupeta, sempre que pode me põe para jogar, ao Neto, que me ajuda nos treinos. O basquete do Flamengo vem crescendo a cada dia. Queremos continuar evoluindo e dar mais alegrias para essa torcida que encheu a Gávea. Para nós é maravilhoso, não tem preço. Para mim, que sou flamenguista, essa torcida é maravilhosa. Quando eles compram a briga e jogam com a gente é difícil de perder. Acho que dentro de quadra a gente representou o que eles queriam", comemorou o armador Gegê.

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